Viajar de trem pela Europa é muito mais do que se locomover entre cidades. É uma experiência que envolve paisagens inesquecíveis, conexões culturais autênticas e um modo de viajar mais leve, sustentável e integrado ao estilo europeu de viver. De rotas panorâmicas pelos Alpes suíços à praticidade dos trens de alta velocidade entre capitais como Paris, Amsterdã e Berlim, a malha ferroviária europeia é uma das mais eficientes e encantadoras do mundo.
Sobre trilhos, o viajante descobre cidades medievais escondidas, campos de lavanda, lagos espelhados e vinhedos que se desenrolam até o horizonte — tudo com o conforto de não precisar passar por filas de aeroporto ou longas horas dirigindo em estradas desconhecidas.
Mas para que essa experiência realmente seja mágica, é fundamental estar atento a alguns detalhes que, se ignorados, podem transformar o sonho em contratempo. Desde a compra antecipada dos bilhetes, passando por questões logísticas nas estações, o cuidado com bagagens, conexões e segurança, até a falta de planejamento nos roteiros, muitos erros comuns ainda pegam viajantes desprevenidos.
Neste guia especial da Origo Viagens, reunimos os 15 erros mais frequentes cometidos por quem viaja de trem pela Europa, com orientações práticas, soluções eficazes e dicas valiosas para que sua jornada seja fluida, segura e inesquecível — do embarque ao desembarque, com tudo o que faz sentido para o seu estilo de viagem.

1. Deixar para comprar a passagem em cima da hora
Muitos viajantes acreditam que é possível comprar passagens de trem na Europa no mesmo dia da viagem — como se fosse um transporte informal ou sempre disponível. Essa ideia, porém, pode comprometer não só o orçamento da viagem, como também a possibilidade de embarcar.
Em diversos países europeus, especialmente nas rotas mais populares ou em trens de alta velocidade, os bilhetes funcionam em regime de tarifa dinâmica — quanto mais cedo você compra, mais barato e garantido é o seu assento. Deixar para a última hora pode significar pagar o dobro (ou mais), ou simplesmente ficar sem lugar em horários-chave.
Por que evitar esse erro:
- As passagens seguem um sistema similar ao das companhias aéreas: os preços aumentam conforme a demanda e a proximidade da data da viagem.
- Em trajetos populares — como Paris a Amsterdã (Thalys), Londres a Bruxelas (Eurostar), Roma a Florença (Frecciarossa) — os bilhetes mais econômicos se esgotam com semanas ou até meses de antecedência, principalmente entre junho e setembro.
- Alguns trens exigem reserva obrigatória de assento, e outros oferecem tarifas promocionais que desaparecem rapidamente.
Importante saber:
Mesmo em trens regionais — que teoricamente não exigem reserva — o fluxo de passageiros pode ser alto na alta temporada, feriados e fins de semana, dificultando o embarque confortável (ou possível) sem planejamento.
Dica Origo:
Sempre que possível, compre suas passagens com 60 a 90 dias de antecedência, especialmente se viajar durante o verão europeu, feriados locais ou em rotas entre grandes cidades. A Origo Viagens pode ajudá-lo a:
- Selecionar os melhores trechos e horários.
- Comparar categorias e classes.
- Reservar assentos numerados com garantia de conforto e logística eficiente.
Evitar esse erro é o primeiro passo para uma viagem de trem tranquila, organizada e econômica. Planejamento é liberdade.
2. Escolher estações distantes ou mal localizadas
Nem sempre a estação mais econômica é a mais estratégica. Em muitas cidades europeias, especialmente nas maiores capitais, existem diversas estações ferroviárias, e escolher a errada pode gerar transtornos significativos — desde deslocamentos longos e caros até problemas com segurança e ausência de serviços básicos.
Estações secundárias ou periféricas, como Roma Tiburtina, Paris Bercy ou Barcelona Sants, por exemplo, podem ter pouca sinalização em inglês, poucos táxis à noite, conexão limitada com o transporte público e até áreas externas mal iluminadas. Isso se torna um desafio ainda maior para quem viaja com bagagem, chega em horários noturnos ou precisa fazer conexões rápidas.
Além disso, estações afastadas do centro normalmente exigem traslados adicionais de metrô, ônibus ou táxi, o que encarece e complica a logística — sem falar no tempo perdido.
Por que evitar esse erro:
- Pode comprometer sua segurança e causar desconforto, principalmente em horários de pouca movimentação.
- Pode resultar em custos extras com transporte ou hospedagem mal localizada.
- Dificulta conexões e deslocamentos ágeis, especialmente em viagens com vários trechos.
Dica Origo:
Sempre que possível, opte por estações centrais, com boa estrutura e integração ao transporte urbano. Exemplos ideais incluem:
- Paris Gare de Lyon
- Roma Termini
- Madrid Atocha
- Viena Hauptbahnhof
- Zurique HB
3. Chegar em cima da hora à estação
Este é um dos erros mais comuns — e mais perigosos — para quem viaja de trem pela Europa. As estações ferroviárias europeias, especialmente em grandes cidades, podem ser complexas e movimentadas, com várias plataformas, escadas rolantes, diferentes níveis e sinalização muitas vezes apenas no idioma local.
Diferentemente dos aeroportos, onde embarques podem demorar, os trens operam com pontualidade rígida: chegam, abrem portas por poucos minutos e partem no horário exato. Atrasos de 5 minutos podem significar perder a viagem — sem direito a reembolso em muitos casos.
Além disso, se você ainda precisa localizar sua plataforma, comprar algo para comer, validar bilhetes ou usar o banheiro, chegar em cima da hora transforma sua viagem em um verdadeiro teste de nervos.
Por que evitar esse erro:
- Trens não esperam. Eles chegam e partem no minuto marcado.
- Algumas estações exigem verificação de bilhetes antes da entrada na plataforma (como o Eurostar, na Gare du Nord).
- Correria aumenta o risco de embarcar no trem ou vagão errado.
Dica Origo:
Planeje-se para chegar à estação com pelo menos 45 minutos de antecedência, especialmente em:
- Trajetos internacionais (que podem exigir controle de passaporte e inspeção de bagagem).
- Capitais como Londres, Paris, Berlim, Roma e Amsterdã;
- Estações grandes como Milano Centrale, Frankfurt Hbf e Bruxelas-Midi;

4. Levar malas grandes ou pesadas demais
Ao viajar de trem pela Europa, é essencial lembrar que não há equipe de bagagem para te ajudar. Você será o responsável por subir, acomodar e desembarcar com todos os seus pertences — muitas vezes em paradas rápidas e com escadas entre plataforma e vagão. Em estações pequenas, a distância entre o trem e o solo pode ser grande, o que torna a manobra ainda mais difícil.
Além disso, os trens europeus, embora confortáveis, não são projetados para volumes exagerados de bagagem. Os compartimentos superiores são estreitos, e os espaços reservados nas entradas dos vagões para malas maiores são limitados e não reserváveis — o que pode gerar estresse ou a necessidade de manter sua mala ao lado do assento.
Por que evitar esse erro:
- Corredores são estreitos, dificultando a locomoção com malas grandes.
- O bagageiro acima dos assentos só comporta mochilas ou pequenas malas de bordo.
- Espaços maiores na entrada do vagão são compartilhados e podem estar ocupados.
- Em estações com escadas, a ausência de elevadores ou rampas pode dificultar muito o trajeto com malas pesadas.
Dica Origo:
Opte por malas médias, de até 23 kg, ou mochilas estruturadas de até 40 litros, com rodinhas leves e resistentes. Se for realizar conexões curtas ou trajetos com mais de uma parada, o ideal é levar apenas o essencial. E lembre-se: uma bagagem enxuta significa menos desgaste físico, mais agilidade e menos risco de extravio ou furto.
5. Esquecer de validar o bilhete (ou perdê-lo)
Esse é um erro que muitos turistas cometem — e que pode sair caro. Em diversos países da Europa, especialmente Itália, França, Alemanha e Áustria, bilhetes físicos emitidos para trens regionais ou intermunicipais precisam ser validados antes do embarque. Isso se faz em máquinas automáticas localizadas nas plataformas ou nas entradas das estações.
Já nos trens de alta velocidade (como o TGV, Frecciarossa, ICE, AVE ou Eurostar), a conferência é feita por um fiscal dentro do trem — mas ainda assim, é essencial manter o bilhete até o fim do trajeto.
Erro comum:
Muitos viajantes, especialmente os iniciantes, descartam o bilhete após o embarque, achando que ele já cumpriu sua função. Porém, em caso de fiscalização surpresa (que é comum), a ausência do bilhete gera multas que podem ultrapassar €50, aplicadas imediatamente — sem discussão.
Dica Origo:
- Tenha sempre uma cópia impressa como backup — especialmente se estiver em uma área com sinal ruim ou se o celular estiver com bateria fraca.
- Se estiver com bilhete físico, procure a máquina de validação nas plataformas — normalmente pequenas, retangulares e com entradas para inserção do ticket. Elas imprimem uma data e hora, que prova que você está em conformidade.
- Com bilhete digital, mantenha a bateria do celular carregada e o e-mail ou app com o QR code facilmente acessível.
6. Não embarcar com agilidade
Na Europa, trens não são como ônibus: não há tolerância para atrasos no embarque. Assim que o trem chega à plataforma, o processo é rápido: passageiros descem, outros sobem, e em poucos minutos — geralmente entre 2 e 5 minutos — as portas se fecham automaticamente. Perder o timing pode significar ficar na plataforma com sua mala enquanto o trem parte diante dos seus olhos.
Em estações movimentadas, como Milano Centrale, Frankfurt Hbf ou Paris Gare de Lyon, localizar o vagão correto exige atenção. Os trens são longos e os números dos vagões estão sinalizados tanto no bilhete quanto em painéis eletrônicos nas plataformas.
Por que evitar esse erro:
- O tempo de parada é curto e controlado digitalmente.
- Perder o embarque em trechos internacionais ou de alta velocidade pode gerar custo extra com nova passagem.
- Em rotas com conexão, um pequeno atraso pode desorganizar todo o seu roteiro.
Dica Origo:
- Assim que o trem for anunciado, dirija-se rapidamente ao seu setor e embarque sem hesitar.
- Identifique o número do seu vagão com antecedência (geralmente está impresso no bilhete).
- Nas estações maiores, verifique os painéis de composição do trem (“composition de train” ou “treno in composizione”) para saber onde o seu vagão irá parar na plataforma.

7. Contar apenas com internet e tomadas a bordo
Embora os trens europeus estejam cada vez mais modernos, a presença de Wi-Fi gratuito e tomadas individuais ainda não é garantida em todas as rotas. Em trens regionais ou mais antigos, é comum a ausência desses serviços, o que pode causar frustração — especialmente se você estiver contando com isso para trabalho, navegação ou entretenimento.
Além disso, mesmo em trens com internet, a conexão pode ser instável em áreas montanhosas ou túneis, e há limitações de velocidade e volume de dados.
Por que evitar esse erro:
- Nem todos os trens oferecem conectividade confiável.
- Alguns modelos só oferecem tomadas em vagões de primeira classe.
- A ausência de tomadas pode impedir o uso prolongado de celulares, tablets ou notebooks.
Dica Origo:
- Se precisar de internet constante, considere adquirir um chip internacional com roaming europeu ou um eSIM, disponível em diversos países da UE. Essa solução é mais confiável do que depender exclusivamente da infraestrutura dos trens.
- Carregue todos os seus dispositivos antes do embarque.
- Leve um power bank de alta capacidade, especialmente em trajetos longos.
8. Descuidar dos pertences em estações ou dentro do trem
Embora a Europa seja, em geral, um continente seguro para turistas, furtos em estações e trens continuam sendo uma das ocorrências mais registradas, especialmente em grandes centros urbanos. Locais como Paris Gare du Nord, Roma Termini, Barcelona Sants e Bruxelas-Midi são movimentados e atraem batedores de carteira atentos a passageiros distraídos.
Mesmo dentro do trem, em vagões com alto fluxo, é possível que mochilas sejam furtadas durante um cochilo ou em um momento de desatenção.
Por que evitar esse erro:
- Perder documentos, dinheiro ou passaporte pode comprometer toda a viagem.
- Reaver itens furtados é extremamente difícil — e a burocracia é desgastante.
- Em alguns casos, furtos ocorrem em instantes, sem o passageiro perceber.
Dica Origo:
- Use doleiras de segurança internas para documentos, cartões e dinheiro.
- Nunca deixe bolsas ou mochilas soltas sobre os assentos se for ao banheiro ou ao vagão restaurante — leve sempre seus itens de valor com você.
- Em estações movimentadas, evite usar o celular de forma visível por longos períodos.
- Prefira sentar-se próximo ao bagageiro se tiver malas maiores.
9. Esquecer de levar algo para comer
Nem todos os trens oferecem serviço de bordo — e, quando oferecem, ele pode ser limitado, caro ou simplesmente não estar disponível no momento da sua fome. Em trajetos curtos ou regionais, o vagão-restaurante pode sequer existir. Além disso, muitos trens de alta velocidade não permitem o deslocamento entre vagões enquanto estão em movimento, o que pode dificultar o acesso ao serviço caso ele exista.
Por que evitar esse erro:
- Ficar horas sem comer ou beber pode prejudicar seu bem-estar durante a viagem.
- Em trechos longos ou noturnos, não contar com alimentação pode ser desconfortável e estressante.
- Alguns países, como a Alemanha ou Suíça, proíbem comer em determinados vagões, o que exige ainda mais planejamento.
Dica Origo:
- Embalagens práticas e fáceis de descartar ajudam a manter seu espaço limpo e organizado.
- Leve sempre um lanche leve, água mineral, frutas secas, castanhas ou barrinhas de cereal.
- Em viagens longas, considere montar uma pequena refeição comprando em mercados ou padarias antes do embarque — é mais barato e você garante o que gosta de comer.

10. Dormir e perder a estação de desembarque
Com trens que fazem paradas curtas e pontuais, especialmente em rotas regionais ou noturnas, é relativamente comum que viajantes desatentos ou sonolentos passem do ponto — literalmente. Nomes de estações parecidos (como “Salzburg Hauptbahnhof” e “Salzburg Süd”) ou situações de cansaço após longos deslocamentos podem provocar esse erro.
Além disso, em muitos trens não há avisos em português, e a sinalização de chegada pode ocorrer em apenas um ou dois idiomas, com pouco tempo para organizar as malas e desembarcar.
Por que evitar esse erro:
- Em trens internacionais, passar da estação pode levá-lo a outro país ou região distante.
- Estações menores podem não ter boa estrutura para retorno ou ajuda.
- Perder o ponto pode gerar custos extras com transporte e hospedagem.
Dica Origo:
- Programe um alarme 15 a 20 minutos antes da chegada prevista.
- Fique atento aos painéis eletrônicos internos (normalmente indicam a próxima parada) e aos anúncios sonoros, mesmo que em outro idioma.
- Peça auxílio ao fiscal de bordo, se necessário. Em trens de longa distância, muitos estão acostumados a ajudar passageiros com horários específicos.
11. Ignorar o idioma local nas sinalizações
Em muitos países da Europa Central e do Leste Europeu — como Polônia, República Tcheca, Hungria, Eslováquia e Croácia — as estações e trens podem ter sinalização limitada em inglês, principalmente nas cidades menores. Isso pode dificultar a navegação entre plataformas, o entendimento das mensagens nos alto-falantes ou a leitura de painéis de alterações de rota.
Por que evitar esse erro:
- Nomes de estações podem ser parecidos e difíceis de memorizar, especialmente em línguas eslavas ou com acentos e grafias diferentes.
- Sinalizações como “zastávka” (parada) ou “kijárat” (saída) podem confundir se você não estiver preparado.
- Em estações maiores, alterações de plataforma podem ser anunciadas apenas em áudio.
Dica Origo:
- Pesquise com antecedência o nome exato da sua estação de embarque e desembarque, como ele aparece no idioma local.
- Salve capturas de tela com o nome da estação no mapa, e use apps de tradução offline.
- Instale um aplicativo de mapas que funcione sem conexão (como Maps.me ou Google Maps com área offline baixada).
12. Confiar em conexões apertadas entre trens
A malha ferroviária europeia é interligada, mas isso não significa que as conexões sempre funcionam de forma fluida. Trocas de trem com menos de 30 minutos entre um e outro são arriscadas, principalmente se a primeira viagem atrasar — o que, embora raro, pode acontecer por motivos técnicos, climáticos ou operacionais.
Estes atrasos, mesmo pequenos, são suficientes para perder conexões que partem no minuto exato, deixando o passageiro à mercê de uma nova passagem (nem sempre gratuita) ou horas de espera.
Por que evitar esse erro:
- Pode resultar em alterações no roteiro inteiro, especialmente em viagens com mais de uma conexão no mesmo dia.
- Pode gerar custos inesperados com nova passagem ou hospedagem de última hora.
- Em estações grandes, mudar de plataforma pode levar 15 minutos ou mais.
Dica Origo:
- Evite conexões com menos de 40 minutos de intervalo.
- Em viagens internacionais ou com grande volume de bagagem, opte por pelo menos 1 hora de folga.

13. Não entender as categorias e classes dos trens
Os trens europeus oferecem uma variedade de categorias e níveis de conforto, e não entender essas diferenças pode gerar frustrações ou gastos desnecessários. Há trens regionais (lentos), Intercity (convencionais), e de alta velocidade (como o TGV, ICE, Frecciarossa, AVE ou Eurostar) — cada um com regras, comodidades e tarifas distintas.
Além disso, a diferença entre 1ª e 2ª classe pode variar bastante de país para país. Em alguns casos, a 1ª classe inclui bebidas, assentos reclináveis, espaço extra para bagagens ou até áreas silenciosas. Já em outros, a experiência não difere muito da 2ª classe.
Por que evitar esse erro:
- Você pode pagar a mais por uma classe que não oferece diferenciais relevantes naquele país ou rota.
- Pode acabar escolhendo um trem mais barato e lento, quando o de alta velocidade custaria apenas um pouco mais e economizaria horas de deslocamento.
Dica Origo:
- Para viagens longas, conexões internacionais e maior conforto, a 1ª classe costuma valer a pena.
- Para trajetos curtos, urbanos ou regionais, a 2ª classe é eficiente e econômica.
14. Viajar sem planejamento de rotas
A vasta rede ferroviária europeia pode parecer simples à primeira vista, mas escolher trajetos aleatórios ou mal conectados pode transformar uma viagem promissora em um verdadeiro quebra-cabeça logístico.
Sem planejamento, é comum perder tempo em conexões longas, embarcar em cidades com pouca atratividade ou fazer rotas cansativas que poderiam ser otimizadas com poucas mudanças.
Por que evitar esse erro:
- Perda de tempo em deslocamentos desnecessários.
- Aumento de custos com hospedagem mal distribuída ou trechos mal planejados.
- Risco de não aproveitar bem os destinos por conta de logística falha.
Dica Origo:
Monte seu roteiro com base nas conexões ferroviárias mais práticas, nas atrações de cada cidade e no seu ritmo de viagem. Nem sempre os destinos mais famosos são os mais fáceis de acessar ou encaixar no seu trajeto.
15. Tentar planejar tudo sozinho
Aplicativos e sites de venda de bilhetes ajudam — mas não substituem o olhar estratégico de quem conhece profundamente as rotas, os trens e os destinos. Muitas plataformas não alertam sobre conexões apertadas, tipos de trem menos confortáveis ou peculiaridades das estações.
Ao tentar montar tudo sozinho, é fácil cair em armadilhas comuns, como pagar mais caro, perder reservas por falta de confirmação de assento ou escolher trechos logisticamente inviáveis.
Por que evitar esse erro:
- Planejamento mal feito pode comprometer toda a experiência da viagem.
- Sem orientação, você pode desperdiçar tempo, dinheiro e energia.
- Falta de assistência em imprevistos pode gerar prejuízos ou situações difíceis no exterior.
Dica Origo:
Deixe os bastidores com a gente. Com a Origo Viagens, você viaja com:
- Roteiro sob medida, com os melhores trechos e tempos otimizados.
- Bilhetes comprados com antecedência, com assento reservado.
- Orientações específicas para cada estação, idioma e conexão.
Sua experiência sobre trilhos será confortável, segura e transformadora — como toda boa viagem deve ser.

Viva a Europa pelos trilhos com a Origo Viagens: planejamento, suporte e experiência
Viajar de trem pela Europa é embarcar em uma forma de turismo elegante, prática e inesquecível. E com o suporte da Origo Viagens, você conta com uma equipe que conhece as melhores rotas, os trajetos mais encantadores e todos os detalhes que garantem segurança, conforto e economia.
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